AMARELINHA
AMARELINHA
Faixa etária
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Acima de 4 anos
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Local
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Calçada, Praia, Quintal, Quadra de esportes, Praça
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Estimular
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Equilíbrio, Agilidade, Mira
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Participantes
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1+
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Material
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Giz e um marcador para cada participante
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Como brincar
Desenhe o diagrama com o giz sobre a calçada ou asfalto. O traçado
tradicional é um retângulo grande dividido em dez retângulos menores – as
‘casinhas’ – numerados de 1 a 10. Na parte superior do diagrama, faça uma meia-lua
e escreva a palavra ‘Céu’.
Para jogar, fique atrás da linha do início do traçado – do lado oposto à
palavra ‘Céu’ – e atire o marcador na casinha que não poderá ser pisada,
começando pelo número 1. Atravesse o resto do circuito com pulos alternados nos
dois pés e em um pé só. Ao chegar no ‘Céu’, faça o caminho de volta do
circuito, pegue o marcador - sem pular na casa onde ele está – e volte para
trás do traçado. Depois jogue o marcador na próxima casinha e assim
sucessivamente. Se errar, será a vez do próximo jogador. Vence quem
completar todo diagrama primeiro.
Dica: para inovar, faça circuitos em formatos diferentes, como caracol
ou retângulos maiores. Para as crianças mais novas, os circuitos podem ser
menores e podem ser feitas exceções – como, por exemplo, permitir que elas
pulem com os dois pés em todas as casas.
Esta brincadeira também se chama...
Academia, maré, pular macaco, macaca,
avião
BAMBOLÊ
Faixa etária | Acima de 6 anos |
Local | Quintal, Praça, Parque, Calçada, Praia |
Estimular | Ritmo, Coordenação motora, Equilíbrio, Condicionamento
físico |
Participantes | 1+ |
Material | Bambolê |
Como brincar
Normalmente são as meninas que apreciam a forma
tradicional da brincadeira. O bambolê é posicionado na altura da cintura e
apenas com movimentos pélvicos são colocados para rodar.
O objetivo é
conseguir manter o bambolê girando pelo maior tempo possível em volta da
cintura. É preciso um pouco de treino até acertar o compasso. A partir daí, o
desafio será girar mais de um bambolê na cintura. Os braços e o pescoço também
são apoios comuns nessa brincadeira.
Dica: por se tratar de simples aros de
plástico, os bambolês se adaptam muito bem a outras brincadeiras. Dá até para
usá-los como substituto das cadeiras na 'dança
das cadeiras' determinando que as crianças sentem dentro dos bambolês.
Esta brincadeira também se chama...
Arco, aro
CHARADINHAS
Faixa etária
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Acima de 5 anos
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Local
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Quintal, Praça, Parque, Dentro de casa,
Salão de Festas
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Estimular
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Criatividade, Estratégia, Linguagem,
Socialização
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Participantes
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8+
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Como brincar
Nesta
brincadeira é preciso ficar atento ao jogo de palavras presentes nas perguntas,
pois, muitas vezes a resposta está ali mesmo. Com crianças mais jovens o ideal
é que um adulto coordene o jogo. Ele fará perguntas para os outros
participantes e, quem acertar, ganha um ponto.
As charadas mais comuns são as também chamadas ‘o que é, o que é’, alguns
exemplos clássicos são: “O que é o que é que corre de pé é cai deitado? (as
gotas de chuva)”; “o que é o que é que está no meio do coração? (a letra A)”,
entre outras. No entanto essas adivinhações têm um prazo de validade.
Normalmente quem responde às charadas não se esquece das respostas jamais. Por
isso, um bom desafio é pedir para que os participantes criem suas próprias
charadas e desafiem uns aos outros.
Esta brincadeira também se
chama...
O que é, o que é?
DANÇA DA CADEIRA
Faixa etária
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Acima de 4 anos
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Local
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Quintal, Dentro de casa, Salão de Festas,
Condomínio
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Estimular
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Agilidade, Atenção, Movimento,
Estratégia, Ritmo
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Participantes
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5+
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Material
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Cadeiras
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Como brincar
Disponha as
cadeiras em círculo, sendo que o número de assentos seja menor do que o de
participantes.
Coloque uma música para tocar. Enquanto a música toca, todos os jogadores
dançam em volta das cadeiras. Quando a música parar, cada um deve tentar ocupar
um lugar. A criança que não conseguir lugar sai do jogo levando consigo mais
uma cadeira.
O vencedor será aquele que conseguir sentar na última cadeira.
Dica: bole variações que dificultem o jogo, como dispor as cadeiras em
fila, sendo que cada uma ficará virada para um lado, ou peça para que as
crianças dancem em circulo mais longe das cadeiras
Esta brincadeira também se
chama...
Dança da cadeira
PASSA ANEL
PASSA ANEL
Faixa etária
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Acima de 6 anos
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Local
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Quintal, Praça, Parque, Salão de Festas, Dentro de casa
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Estimular
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Imaginação, Criatividade, Atenção
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Participantes
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8+
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Material
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Um anel
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Como brincar
Antes da
brincadeira começar, um dos participantes é escolhido para passar o anel. O
restante do grupo forma uma fila e todos ficam com as mãos unidas e
entreabertas, como uma concha fechada. O participante também posiciona as mãos
em formato de concha, mas com o anel dentro. Ele deve passar as mãos dele por
dentro das mãos de cada participante. Em um determinado momento ele escolhe um
dos jogadores e deixa o anel cair nas mãos dele sem que o resto do grupo perceba.
Depois ele deve passar pelo menos mais uma vez pela fila inteira novamente,
para que ninguém desconfie onde está o anel.
Depois disso ele escolherá outro participante que não esteja com o objeto e
este deve adivinhar onde o anel está. Se acertar será a vez dele passar o anel.
Se errar é eliminado do jogo.
A brincadeira pode ficar mais interessante se o passador tiver mais de um
objeto na mão. Pode ser um anel, uma bola de gude e uma moeda, por exemplo.
Neste caso é preciso escolher antes quem deverá tentar adivinhar. Cada objeto é
passado de uma vez. O jogador escolhido terá então que adivinhar qual objeto
está na mão de quem.
Esta brincadeira também se chama...
Anelzinho, jogo do anel
PULA CORDA
PULA CORDA
Faixa etária
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Acima de 5 anos
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Local
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Calçada, Quintal, Parque, Condomínio, Praça
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Estimular
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Agilidade, Condicionamento físico, Cooperação, Memória, Sequência,
Lateralidade, Socialização
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Participantes
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2+
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Material
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Uma corda
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Como brincar
No jogo básico dois
participantes seguram cada um uma ponta da corda, batendo-a em círculo e de
forma ritmada enquanto o terceiro integrante pula, assim que ela tocar o chão.
Para deixar o jogo mais divertido tanto o ritmo das batidas quanto os pulos podem
variar. Quanto maior o número de jogadores e mais rápido o ritmo mais difícil
fica, ainda mais se os pulos forem coreografados por cantigas como esta:
Um homem bateu em minha porta
E eu abri.
Senhoras e senhores, ponham a mão no chão (o jogador pula e rapidamente
abaixa e toca o chão)
Senhora e senhores, pulem num pé só (o jogador pula com um só pé)
Senhoras e senhores, deem uma rodadinha (o jogador pula e roda)
E vá pro olho da rua! (o jogador sai debaixo da corda)
Dica: para os mais experientes é possível usar duas cordas sendo que
a que ficar na mão esquerda bate-se no sentido horário e a da mão direita no
sentido anti-horário. Para crianças menores, a corda pode ser usada em jogos
mais simples, como ‘Cobrinha’ (os batedores encostam a corda no chão e a
movimentam rapidamente da direita para a esquerda, enquanto o pulador atravessa
de um lado para o outro sem tocar a corda) ou ‘Reloginho’ (um batedor fica no
centro, girando a corda, que ficará um pouco estendida no chão enquanto os
puladores, que ficam em volta do batedor em círculo, saltam assim que a corda
se aproxima para não serem atingidos).
Esta brincadeira também se chama...
Bater corda, cobrinha, reloginho
TELEFONE SEM FIO
Faixa etária
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Acima de 4 anos
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Local
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Dentro de casa, Praça, Salão de Festas,
Quintal, Condomínio
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Estimular
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Atenção, Criatividade, Linguagem, Memória
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Participantes
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5+
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Como brincar
Todos se sentam em um círculo ou em fila, um ao lado do outro, e
a brincadeira começa com um dos jogadores elaborando uma frase e dizendo-a bem
baixinho no ouvido do participante que estiver ao seu lado.
Este repete a frase, como a ouviu, para a próxima pessoa e assim sucessivamente
até o último jogador, que deve dizer a frase em voz alta.
Raramente ela será a mesma dita pela primeira pessoa da roda, o que garante a
diversão do jogo.
Dicas: com crianças mais novas, em vez de frases diga apenas uma palavra
por vez. A brincadeira também pode ajudar a fixar temas abordados em sala de
aula se as frases repassadas forem relacionadas ao assunto.
TRAVA-LÍNGUA
Faixa etária
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Acima de 5 anos
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Local
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Quintal, Praça, Dentro de casa, No carro,
Salão de Festas
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Estimular
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Linguagem, Ritmo, Criatividade
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Participantes
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2+
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Como brincar
Neste jogo de
palavras enroladas, vence quem tem a língua solta. O objetivo é conseguir
pronunciar de forma rápida, clara e sem tropeços, versos cheios de rimas e
palavras nada fáceis de falar. Alguns exemplos de trava-línguas:
Ninho de Mafagafos
Um ninho de mafagafa
Com sete mafagafinhos
Quem desmafagaguifá
Os sete mafagafinhos
Bom desmafagaguifador será.
A aranha e o jarro
A aranha arranha a jarra
A jarra arranha a aranha
Nem a aranha arranha a jarra
Nem a jarra arranha a aranha.
Os versos variam de região para região. Dica: depois de enrolar bastante
a língua com esses versos, aproveite para propor aos participantes que criem
seus próprios trava-línguas.
FONTE: